O endividamento das famílias, empresas e Estado aumentaram 14.100 milhões de euros

O endividamento das famílias, empresas e Estado aumentou 14.100 milhões de euros no primeiro semestre face ao final de 2020, para 762.500 milhões, superando o valor homólogo em quase 30.000 milhões de euros, divulgou o Banco de Portugal.

Já o endividamento dos particulares aumentou 2.000 milhões de euros, “refletindo o incremento do financiamento obtido junto do setor financeiro”. 

Estes dados do Bando de Portugal não se assemelham em nada ao que se passa no país, não acham?

Então vamos lá: os símbolos de riqueza exterior são tão elevados que quase parecemos uma grande potência económica, bons popós, almoçaradas e jantaradas fazem os restaurantes cheios, as férias enchem os grandes recintos do país, o Algarve é o que se vê e sente-se, os barbeiros e cebeleireiros não dão mãos a medir, para não falar das unhas de gel, sinal que as senhoras não utilizam a cozinha, e não são nada baratas, tal como as pinturas no cabeleireiro, depois temos este saldo negativa nas nossas (deles) contas.

Até quando isto será possível de suportar, até que um dia os que trabalham e produzem riqueza nos deixem de enviar aqueles milhões............ pois é, pois é, mas é o que temos.... pobre povo e pobre país que ainda credita que o dinheiro se faz da mesmo forma que se fazem cheques, é só mandar imprimir e já aqui está o dinheiro par distribuir.

O Estado e os seus gestores actuam da mesma forma irresponsável, endividem-se, endividem-se e o povo que vá de férias, porque não uma 1/2 dúzia de anos sem férias e sem festins? O que acham? É difícil de engolir não é? Pois é, mais difícil será quando um dia a verdade acordar e lhes for dito, meus amigos, a vida de burguês à portuguesa com o dinheiro dos outros acabou!

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