Vamos então ao que interessa: Mas estamos assim tão mal? Claro que estamos e sempre estivemos, isto é sabido desde que este país é país, apenas cresceu no tempo do Prof. Marcelo Caetano, daí para cá é a desgraça que se vê. Primeiro o 25 de Abril seria a tábua de salvação, não foi...... a democracia levar-nos-ia ao pódio dos países desenvolvidos, não levou coisa nenhuma, fomos um Titanic no oceano da Europa, no fim chega-nos esta pandemia que nos ajudou ainda mais a nos afundar-mos, e porquê? Pelas razões que cito a baixo.
Com podemos nós crescer economicamente se não temos economia? Vivemos de botequins e pouco mais, somos um povo demente, um povo que não evolui, um povo que só acredita no inacreditável, um povo que apenas pensa em férias e em dias de pontes, um povo que tecnologicamente é analfabeto, um povo que é e tem sido governado por corruptos e incompetentes e neles acredito, ora tudo isto é mais que o suficiente para que não passemos da cepa torta.
Somos ultrapassados por países que há uns poucos anos estavam muito atrás de nós, e porquê? Porque se deixaram de brincadeiras e apenas pesam no trabalho e desenvolvimento, têm-se industrializado, nós temos feito o quê? Criado uns botequins e uns dormitórios, não somos competentes, só servimos para o servilismo de bandeja na mão, e não sabemos viver a não ser na indigência, quando nos aparece mais um cêntimo no bolso lá vamos de férias para as caraíbas porque por cá não temos praias....... que povo.... que tem o que merece. A população que labora não ultrapassa os 50%, como é possível? No fundo estivemos e estaremos sempre.
Somos portadores de um Estado que gasta demais e mal, o dinheiro dos contribuintes serve apenas na sua quase totalidade para diversões e não para a criação de riqueza, e o povo nada faz, dorme à sombra da bananeira enquanto a velha Europa também debilitada para aqui vai enviando umas bazucas.
Atrair empresas para Portugal? Como? E de que forma? Se os portugueses apenas pensam em praia no verão e uns fins de semana no inverno a fazer passeios higiénicos? Para não falar da burocracia, porque não industrializar o pais em vez de andar-mos a brincar às mercearias? Ou aos nadadores salvadores.
Industrializem o país, sacrifiquem-se um pouco e depois veremos como a economia cresce, caso contrário estaremos mais próximo do precipício que do oásis. Por fim, deixem-se de socialismos e de importação de menos valias, acreditem em alguns cérebros que temos, embora sejam poucos e, não os exportem.
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