A austeridade foi um fracasso para Portugal, como também representou
para todos os outros países em que se tentou esta mesma política",
criticou o economista norte-americano após participar do Fórum Fiscal
que discutiu o sistema tributário internacional na sede do Fundo
Monetário Internacional (FMI), em Washington.
Penso que, não apenas para Portugal, mas para toda a zona do euro em
geral, este é provavelmente um período de calmaria antes da chegada da
tempestade. Não acredito que os problemas da zona do euro tenham sido
resolvidos", analisou.
Digam lá isto aos inteligentes do Coelho e do Portas, só estes burros é que se apaixonaram pela austeridade, e com ela afundaram a economia portuguesa e seus contribuintes, no entanto, este Coelho ainda caga raiva e postas de pescada, como se de um santo se tratasse e da economia portuguesa tenha-a tratado bem.
É evidente que a austeridade não é boa companheira para economia, e não se é preciso ser-se economista para se perceber isso, mas a malvadez e a pouca inteligência deste par que nos governou nestes últimos quatro anos foi essa a política que escolheram.
Tirando dinheiro ás coisas mais básicas da vida, como a saúde, e outras, mas a saúde foi das mais prejudicadas, e assim muitos padecem ou padeceram, no entanto, para o supérfluo e para as corporações nunca faltou. Termino com um voto de protesto e contra esta trampa de políticos que da vida nada sabem e só se sabem governar a eles e às suas famílias políticas e correligionárias.
É evidente que a austeridade não é boa companheira para economia, e não se é preciso ser-se economista para se perceber isso, mas a malvadez e a pouca inteligência deste par que nos governou nestes últimos quatro anos foi essa a política que escolheram.
Tirando dinheiro ás coisas mais básicas da vida, como a saúde, e outras, mas a saúde foi das mais prejudicadas, e assim muitos padecem ou padeceram, no entanto, para o supérfluo e para as corporações nunca faltou. Termino com um voto de protesto e contra esta trampa de políticos que da vida nada sabem e só se sabem governar a eles e às suas famílias políticas e correligionárias.
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