Falta de conhecimento afecta a saúde de metade dos portugueses, diz o inquérito sobre esta matéria.
De acordo com os resultados, 49% dos inquiridos têm um índice geral de
literacia em saúde baixo (38% têm um nível de conhecimentos
“problemático” e 11% têm um nível “inadequado”, o mais baixo da escola).
Para a coordenadora do estudo, Rita Espanha, “este pode ser um aspecto
preocupante na relação que os portugueses desenvolvem com os prestadores
e com o cuidado com a sua própria saúde e dos seus familiares”.
Posto isto, há muito pouco a dizer, e vamos lá então, diz o inquérito que a falta de conhecimento sobre a saúde afecta metade dos portugueses e suas famílias, que estranheza, ficaria estranho é se fosse ao contrário.
Num país com este estatuto, em que quase tudo é abstrato, não seria na saúde que a abstração enexistisse.
Informar e formar os portugueses em saúde nunca foi a intenção deste país, nas escolas essa matéria é quase nula, fora delas pouco se diz, o que se diz e se vê é a propaganda de interesses comerciais e em favor das corporações médicas, perante isto que mais dizer? Dizer apenas e só isto, perde-se tanto tempo e gasta-se tanto com as tais propagandas, porque não gastar a ensinar quem não sabe? Não! O interesse não é esse!
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