Os portugueses serão todos iguais?

O ex-ministro de Estado e das Finanças parte para Washington, nos Estados Unidos da América, na próxima sexta-feira, e toma posse como diretor de Assuntos Orçamentais do Fundo Monetário Internacional (FMI) na segunda-feira, dia 9 de junho. Ontem, Vítor Gaspar apresentou o seu último trabalho em Portugal como presidente da comissão de avaliação do Departamento de Estudos Económicos do Banco de Portugal, e elogiou a qualidade da informação dos técnicos do banco central. Segundo os estatutos do FMI, Vítor Gaspar, que faz 54 anos em novembro, pode pedir a pré-reforma após três anos a trabalhar para a instituição liderada pela francesa Christine Lagarde. Para receber a pensão completa, que corresponde a 70 por cento do salário, terá de esperar pelos 65 anos. No FMI, o salário de Vítor Gaspar será de 23 mil euros por mês, isento de impostos, uma vez que o ex-ministro das Finanças será considerado não residente. O ex-governante, recorde-se, pediu a demissão do Governo a 1 de julho do ano passado, tendo sido o responsável por dois Orçamentos do Estado e pelo "enorme aumento de impostos" para as famílias.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/pre-reforma-aos-57-para-gaspar#
O ex-ministro de Estado e das Finanças parte para Washington, nos Estados Unidos da América, na próxima sexta-feira, e toma posse como diretor de Assuntos Orçamentais do Fundo Monetário Internacional (FMI) na segunda-feira, dia 9 de junho. Ontem, Vítor Gaspar apresentou o seu último trabalho em Portugal como presidente da comissão de avaliação do Departamento de Estudos Económicos do Banco de Portugal, e elogiou a qualidade da informação dos técnicos do banco central. Segundo os estatutos do FMI, Vítor Gaspar, que faz 54 anos em novembro, pode pedir a pré-reforma após três anos a trabalhar para a instituição liderada pela francesa Christine Lagarde. Para receber a pensão completa, que corresponde a 70 por cento do salário, terá de esperar pelos 65 anos. No FMI, o salário de Vítor Gaspar será de 23 mil euros por mês, isento de impostos, uma vez que o ex-ministro das Finanças será considerado não residente. O ex-governante, recorde-se, pediu a demissão do Governo a 1 de julho do ano passado, tendo sido o responsável por dois Orçamentos do Estado e pelo "enorme aumento de impostos" para as famílias.

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O ex-ministro de Estado e das Finanças parte para Washington, nos Estados Unidos da América, na próxima sexta-feira, e toma posse como diretor de Assuntos Orçamentais do Fundo Monetário Internacional (FMI) na segunda-feira, dia 9 de junho. Ontem, Vítor Gaspar apresentou o seu último trabalho em Portugal como presidente da comissão de avaliação do Departamento de Estudos Económicos do Banco de Portugal, e elogiou a qualidade da informação dos técnicos do banco central. Segundo os estatutos do FMI, Vítor Gaspar, que faz 54 anos em novembro, pode pedir a pré-reforma após três anos a trabalhar para a instituição liderada pela francesa Christine Lagarde. Para receber a pensão completa, que corresponde a 70 por cento do salário, terá de esperar pelos 65 anos. No FMI, o salário de Vítor Gaspar será de 23 mil euros por mês, isento de impostos, uma vez que o ex-ministro das Finanças será considerado não residente. O ex-governante, recorde-se, pediu a demissão do Governo a 1 de julho do ano passado, tendo sido o responsável por dois Orçamentos do Estado e pelo "enorme aumento de impostos" para as famílias.


Penalização da pensão antecipada aumenta e bonificação diminuiu A partir de 2014, a penalização das reformas antecipadas terá por referência o número de meses de antecipação face à idade legal de reforma estabelecida em cada ano (e não face a 65 anos). Se o Governo abrir novamente a via das reformas antecipadas na Segurança Social em meados de 2014, uma pessoa que peça a pensão aos 64 anos, por exemplo, terá uma penalização de 12% (0,5% ao mês face aos 66 anos), o dobro do que teria se a idade de reforma ficasse em 65 anos. A penalização adicional já será sentida por quem rescindiu contrato de trabalho por acordo e venha a passar à reforma quando terminar o seu subsídio de desemprego. É que estas pessoas têm hoje uma penalização por cada ano de antecipação da reforma entre os 62 e os 65 anos, desaparecendo este corte quando o beneficiário chega aos 65 anos de idade. Com as novas regras, a penalização passa a ter em conta não os 65 anos mas a nova idade legal de reforma. Portanto estas pessoas podem contar com mais um ano de corte em 2014. Com as bonificações no valor da pensão, a lógica é a mesma. Só quem trabalhar além dos 66 anos em 2014 terá direito a bonificações que variam entre 0,33% e 1% por cada mês de trabalho adicional. Actualmente, as bonificações tinham em conta o trabalho prestado depois dos 65 anos.

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