No ano passado, Portugal perdeu 59.988 residentes, em resultado de menos nascimentos e
de mais emigração. Segundo as estimativas do Instituto Nacional de
Estatística (INE), divulgadas esta segunda-feira, os portugueses a
residir no país são agora 10.427.301.
Para o balanço
demográfico negativo de menos quase 60 mil habitantes, contribuíram o
saldo natural negativo (- 23.756) e a emigração (-36.232). Apesar de ter
havido menos óbitos (menos 1055 do que em 2012), esse facto não
compensou a quebra de nascimentos. Nasceram menos 7,9% crianças, o que
dá menos 7054 bebés do que em 2012. No total, nasceram 82.787 crianças
em Portugal em 2013.
De acordo com as estatísticas divulgadas pelo INE, percebe-se que, no ano passado se acentuaram as tendências negativas que se iniciaram em 2010. A taxa de crescimento efetivo da população foi de - 0,57%. O índice de fecundade de 2013 foi o maus baixo dos últimos 10 anos: 1,21 (filhos por mulher), depois de ter baixado de 1,35 em 2011 para 1,28 em 2012.
De acordo com as estatísticas divulgadas pelo INE, percebe-se que, no ano passado se acentuaram as tendências negativas que se iniciaram em 2010. A taxa de crescimento efetivo da população foi de - 0,57%. O índice de fecundade de 2013 foi o maus baixo dos últimos 10 anos: 1,21 (filhos por mulher), depois de ter baixado de 1,35 em 2011 para 1,28 em 2012.
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