Primeiro-ministro afirma que a redução da despesa pública já vai nos
quatro mil milhões de euros e usa submarinos adquiridos por Portas como
exemplo de gestão que o Governo recusa.
"O essencial dessas medidas
[de austeridade] foi feito à custa da despesa corrente primária, que foi
reduzida, fora esses montantes [de cortes em salários e pensões], e em
particular com os muitos submarinos que nós poupámos a Portugal e aos
portugueses durante muitos anos com os contratos que cancelámos."
«Tanta glória, tanta glória que este homem arranja, tanto orgulho ele tem na miséria que arranjou, na fome que há pelo país não se ouve a voz do dono.
Gostava de o ouvir dizer que o país está mais rico, mais desenvolvido, mais próspero, e que a pobreza dos portugueses estava aniquilada, agora glórias destas que as leve o diabo.
Que gente é esta que nos governa? que se baseiam em assuntos meramente com pouco interesse ou quase nenhum. Políticos de meia tigela e pouca classe.»
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