O PS afirmou, esta
terça-feira, ter ficado com a "certeza", após a reunião com a "troika",
que a política de austeridade em Portugal vai continuar, apesar de o
programa de assistência financeira terminar formalmente em breve.
"Após
esta reunião o PS ficou com uma certeza: O programa de assistência
financeira até pode acabar formalmente amanhã, mas a política de
austeridade vai continuar. O Governo continua a negociar mais cortes com
a "troika' (Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário
Internacional)", acusou Eurico Brilhante Dias, membro do Secretariado
Nacional do PS.
«Tão bom é o Pedro como o Paulo, o Seguro e Cª, Ldª, são todos produto da mesma massa, e só o povo é que tem paciência para os aturar.
Dizem que a austeridade vai continuar, mas não dizem que a pobreza vai aumentar e continuar a subir em flecha, temos o que merecemos, salvo seja, e temos os políticos que merecemos ter.
Viver em Portugal é quase um milagre de sobrevivência com tanta austeridade, enquanto houve, esbanjou-se em festas, auto-estradas e asneiras com fartura, pensar-se em criar riqueza e industrializar o país, isso nem pensar, o pouco que havia destruiu-se, o mesmo senhor que foi o autor da destruição de grande parte da riqueza que havia pede hoje para que se exporte mais, mas exportar o quê? seria bom que pudesse-mos exportar os politicos, mas a qualidade deles é de tal forma má que ninguém os compraria.
Um futuro com austeridade é o que parece estar no horizonte, a riqueza, essa, é só para alguns, mas os sacrifícios são para a esmagadora maioria e em prol da esmagadora minoria.
E eu pergunto, que país é este? e que futuro nos espera?»
«Tão bom é o Pedro como o Paulo, o Seguro e Cª, Ldª, são todos produto da mesma massa, e só o povo é que tem paciência para os aturar.
Dizem que a austeridade vai continuar, mas não dizem que a pobreza vai aumentar e continuar a subir em flecha, temos o que merecemos, salvo seja, e temos os políticos que merecemos ter.
Viver em Portugal é quase um milagre de sobrevivência com tanta austeridade, enquanto houve, esbanjou-se em festas, auto-estradas e asneiras com fartura, pensar-se em criar riqueza e industrializar o país, isso nem pensar, o pouco que havia destruiu-se, o mesmo senhor que foi o autor da destruição de grande parte da riqueza que havia pede hoje para que se exporte mais, mas exportar o quê? seria bom que pudesse-mos exportar os politicos, mas a qualidade deles é de tal forma má que ninguém os compraria.
Um futuro com austeridade é o que parece estar no horizonte, a riqueza, essa, é só para alguns, mas os sacrifícios são para a esmagadora maioria e em prol da esmagadora minoria.
E eu pergunto, que país é este? e que futuro nos espera?»
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