Passos Coelho, a austeridade própria


Passos Coelho contratou uma empresa, em regime de outsourcing, para assegurar o atendimento telefónico na residência oficial do primeiro-ministro por 25,1 mil euros. Isto apesar de ter no seu gabinete dez secretárias pessoais, nove auxiliares, e 12 pessoas a prestar apoio técnico-administrativo em São Bento.
O contrato, assinado no dia 6 de Dezembro com a empresa We Promote - Outsourcing e Serviços, Lda. mas só publicado no dia 5 de Fevereiro no portal Base dos contratos públicos, inclui "designadamente as funções de atendimento telefónico, gestão, registo e encaminhamento de chamadas". 

«Um homem de austeridade, este primeiro ministro é de vária caras, a austeridade que ele pede não é para ele não, é para os desgraçados, faz um contrato com uma empresa para assegurar o atendimento telefónico na sua residência,  ghastando 25,1 mil euros, mas diz a notícia que o seu gabinete tem dez secretárias pessoais, nove auxiliares e doze pessoais, e mais esta empresa só para telefones.
Eu perguntava ao Sr. Passos se ele também não irá precisar deu ma empresa para o acompanhar a fazer cocó e chichi, já que o dinheiro é do contribuinte não lhe custava muito.
Tenha mas é vergonha na cara, e é assim que pede sacrifícios ao povo? dá uns bons exemplos ao povo não haja dúvidas, que moral tem um tipo destes para roubar a quem ganha 700 ou 800 euros por mês com mais e mais impostos e sacrifícios? e negar dar algum aumento aos que ganham 400 e poucos euros de reforma.
Pois aqui está, dar aos outros não, depois falta-lhe para ele, esta é uma moral de merda, então não há lá dentro pessoal que chegue para atender telefones? não usem o que não é vosso, não tirem ao povo o que é do povo. sejam honestos e pintem-se de vermelho.»

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