"Gostava que os
seguíssemos e penso que, se houvesse um referendo em França sobre o
mesmo assunto, os franceses votariam maioritariamente pelo fim da
imigração em massa", disse Le Pen à rádio Europe 1.
A líder da Frente Nacional (FN), em campanha para as eleições municipais de março e as europeias de maio, aproveitou para apelar aos franceses que sigam o exemplo dos suíços em defesa "da liberdade, da soberania, da economia, do sistema de proteção social e da identidade".
«Não tenho os mesmos princípios que esta senhora, não defende muitas das ideias políticas que ela também defende, mas há uma coisa que eu defende, e aí estou de acordo com ela e com eles suíços, que é:
Tudo na vida tem um limite, neste caso é o limite da emigração, eu comparo este problema ao problema do pobre e do rico, e digo, um rico por ser rico pode e deve ajudar o que menos tem até que o que menos consiga melhorar a sua vida, agora, o rico e neste caso aqui o rico são os países ricos como é caso da Suiça, não têm que suportar todos aqueles que por razões de falta que qualidade de vida nos seus países para lá queiram emigrar, não vamos querer para os outros aquilo não queremos para nós.
Todo o país soberano tem esse direito de restringir quem quer e não quer dentro do seu país, e se precisa ou não de emigrantes, penso que é razoável.
Se agora quatro ou cinco milhões de pessoas em dificuldade quisessem emigrar para o nosso país como era? abria-mos a pernas e toma cá disto, e depois como era? seria a nossa ruína e a ruína daqueles que para cá vinham.
A Europa está como é sabido a querer deteriorar a Europa ainda mais, em vez de resolver os problemas graves que alguns países têm, não, manda os cidadãos desses países emigrarem, ora os Suiços têm toda a razão para não aceitarem essa ideia vinda do interior da UE.
A Suiça é um país muito bom porque os suiços assim o fizeram, eles não andam lá a brincar eles têm a cabecinha no lugar, e por isso fizeram um referendo e disseram não!
A líder da Frente Nacional (FN), em campanha para as eleições municipais de março e as europeias de maio, aproveitou para apelar aos franceses que sigam o exemplo dos suíços em defesa "da liberdade, da soberania, da economia, do sistema de proteção social e da identidade".
«Não tenho os mesmos princípios que esta senhora, não defende muitas das ideias políticas que ela também defende, mas há uma coisa que eu defende, e aí estou de acordo com ela e com eles suíços, que é:
Tudo na vida tem um limite, neste caso é o limite da emigração, eu comparo este problema ao problema do pobre e do rico, e digo, um rico por ser rico pode e deve ajudar o que menos tem até que o que menos consiga melhorar a sua vida, agora, o rico e neste caso aqui o rico são os países ricos como é caso da Suiça, não têm que suportar todos aqueles que por razões de falta que qualidade de vida nos seus países para lá queiram emigrar, não vamos querer para os outros aquilo não queremos para nós.
Todo o país soberano tem esse direito de restringir quem quer e não quer dentro do seu país, e se precisa ou não de emigrantes, penso que é razoável.
Se agora quatro ou cinco milhões de pessoas em dificuldade quisessem emigrar para o nosso país como era? abria-mos a pernas e toma cá disto, e depois como era? seria a nossa ruína e a ruína daqueles que para cá vinham.
A Europa está como é sabido a querer deteriorar a Europa ainda mais, em vez de resolver os problemas graves que alguns países têm, não, manda os cidadãos desses países emigrarem, ora os Suiços têm toda a razão para não aceitarem essa ideia vinda do interior da UE.
A Suiça é um país muito bom porque os suiços assim o fizeram, eles não andam lá a brincar eles têm a cabecinha no lugar, e por isso fizeram um referendo e disseram não!
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