O FMI continua a
defender maior flexibilidade salarial, uma descentralização da
negociação coletiva, entre outras hipóteses que devem ser estudadas e
negociadas.
«Chegou hoje mais uma avaliação do FMI TROIKA, e com ela chegou mais um embuste e uma vontade Maquiavélica para aniquilar aqueles que trabalham.
Defendem os canalhas Maquiavélicos que, os trabalhadores de salários mais baixos para além de ganharem já tão pouco e tão mal, que passem a ganhar ainda menos, canalhas, são o que são!
Estas pessoas que não ganham ao menos para comer nem para fazer face às suas despesas, e estes Maquiavélicos o que defendem é baixar-lhes ainda mais o seu vencimento oriundo do esforço do seu trabalho.
Mas será com medidas de sentido tão tirano que a economia deste país cresce? será retirando ainda mais aos mais desgraçados? ou isto é uma forma de se voltar novamente à escravidão e de nos colocarem a viver aos moldes de grande parte dos países asiáticos? vivem vocês seus ...........
Aceitar uma ideia destas seria a coisa mais desgraçada que podia acontecer aos mais infelizes deste miserável país, não devemos aceitar esta proposta, se Portugal não tem condições para estar no Euro, então que saía e que se volte novamente ao Escudo.
A única coisa que estes intrusos defendem é sacrificar ou já não sei se mais alguma coisa a vida daqueles que mais nada sabem fazer senão trabalhar.
Uma ideia destas deve ser contestada até à exaustão! uma coisa é certa, nem com trabalho a custo zero Portugal conseguiria sair da encruzilhada que se encontra, e outra, e como funcionará a economia? o problema da economia portuguesa não está no custo da mão de obra, está noutras matérias, e é preciso ser-se muito estúpido para defender tão grande crueldade!»
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