Agora temos liberdade, mas não somos iguais JJ: De várias formas. Travyon Martin foi morto. 136 negros foram mortos,
no ano passado, por um polícia ou por um segurança. Não foi só um. Há
2,5 milhões de americanos na prisão; mais de 54% são afro-americanos. O
trabalho prisional está a aumentar. As contas de telefone das prisões
custam mil milhões de euros por ano. Há empresas cotadas na bolsa que
são proprietárias de prisões, como se fosse tudo uma indústria. Há
pessoas que passam cinco anos na prisão à espera de julgamento, pior do
que em Guantanamo. Há um lado muito feio que mancha a suposta harmonia.
Por isso é que há sentimentos contraditórios. Por um lado, o presidente
Obama representa o apogeu de uma luta de 54 anos. Por outro, ele está a
ser atacado, dizem que não é cristão, que não é americano. E é esse fel
que ameaça a harmonia, neste momento. euronews
(Os Américas gostam muito de olhar para fora e muito pouco para dentro, mais um testemunho de que a realidade não é uma ficção mas sim uma certeza.
Se o que se passa lá dentro se se passasse num outro sítio qualquer ai Jesus que não respeitam as minorias e o desrespeito pelas classes, mas assim são eles, e o mundo vai todo bem.) Tudo em defesa da liberdade e nada contra ela.
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