Documento de quatro páginas foi entregue a todos os membros do Executivo logo depois da comunicação de sexta-feira.
O Governo tem a circular uma espécie de "cábula" para "ensinar"
ministros e secretários de Estado a justificarem as novas medidas de
austeridade.
Uma das indicações é que os membros do Governo
devem dizer que o aumento na contribuição dos trabalhadores para a
segurança social "não é um aumento de impostos"
O Executivo
considera que, "como desce a contribuição das empresas, a economia não
fica mais sobrecarregada com impostos/contribuições".
O documento, tornado público pelo "Expresso" e ao qual a Renascença
também teve acesso, é composto por quatro páginas e começou a circular
entre os membros do Governo logo depois da declaração do
primeiro-ministro na sexta-feira.
O documento não adianta uma
previsão contabilizada do Governo sobre o impacto do aumento da
contribuição dos trabalhadores para a Segurança Social. Ainda
assim, reafirma, sem qualquer fundamentação, que esta é uma medida que
terá "impacto positivo na actividade económica".
Fonte: Renascença
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