A reunião desta manhã entre Governo e parceiros sociais, que durou
cerca de quatro horas, terminou sem consenso e com fortes críticas de
sindicatos e patrões à reprogramação do QREN.
Patrões e Sindicatos falaram a uma só voz ao defenderem uma aposta na formação profissional dos trabalhadores no ativo.
De acordo com o presidente da CIP - Confederação da Indústria de
Portugal, António Saraiva, o conteúdo do documento hoje apresentado pelo
Governo "vai merecer uma análise crítica [por parte da CIP], em
particular, no eixo que se refere À formação profissional".
"O Governo não pode confundir educação profissional com formação
profissional", criticou o presidente da confederação patronal, segundo o
qual "as verbas para a formação de ativos foram, aparentemente,
abandonadas pelo Executivo.
António Saraiva frisou ainda que "são as empresas que sabem o que
precisam e não, o Governo, ou seja, são as empresas que conhecem as suas
necessidades", não podendo ser o Executivo a decidir a quem deve ser
ministrada a formação.
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