Na verdade, não vivemos no passado numa ditadura como muitos querem fazer querer, vivemos sim num Estado paternalista, se era correcto? Em parte sim, porque um Estado paternalista limita a autonomia e/ou a liberdade de certa pessoa ou grupo para o próprio bem destes, então, está correcto......., hoje, o tão famoso Estado democrática tem essa prática? Hummmmmmmm, hummm, quer dizer dúvidas, e eu as tenho, tenho-as porque: não sinto segurança em nada, na circulação na via pública, na segurança da minha habitação, nos transportes públicos, naquilo que o Estado me diz oferecer, em particular na saúde, etc, etc, etc.
Ter voz no meu país é obra que acabou, o simples voto? Isso é assunto pouco interessante, interessa a quem tem interesse e dele vive, o povo? Vai vivendo com ilusões e com a mente estupidificada na esperança de um dia tudo isto melhorar, depois, o que se vê é um país ocupado por estranhos que não nos dão nada em troca, mas, não deixam de ser os mais belos e os mais queridos, prática que o Estado paternalista não tinha, os seu seu filhos eram os seus filhos e ele os defendia e protegia, claro que não protegia os fastidiosos que o acabaram por derrubar para o bem de uns quantos que sempre procuraram o tal multiculturalismo mofento e desordeiro, posto isto, o saudosismo do meu passado como cidadão de um Estado paternalista é uma realidade.
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