Médicos fogem do Serviço Nacional de Saúde

A região de Lisboa e Vale do Tejo é aquela que apresenta mais vagas para a especialidade de Medicina Geral e Familiar, contudo, mais de metade ficarão por preencher este ano. Jorge Roque da Cunha e Rui Nogueira garantem que ‘o Ministério não quer encarar o problema’.

O dirigente do sindicato, desde 2012, e recentemente eleito para um mandato de mais três anos, salienta que, desde o passado mês de maio, pelo menos 100 destes profissionais pediram a rescisão. «São pessoas que vão para o sector privado ou para o estrangeiro.

No campo da saúde é este o triste cenário que os portugueses encontram quando de um médico necessitam, no entanto, os socialistas se cobrem de glória quando deste serviço público falam, com uma diferença abismal, eles não frequentam, fez o PR há pouco temo uma cirurgia no SNS para mostrar que o SNS é bom e não falha, claro, ao Sr. PR ele não pode falhar.

Portugal é um país de fracos recursos económicos, todos sabemos disso, mas só não o é para o supérfluo, aí o dinheiro nunca falta, assim como todos os médicos formados em Portugal são pagos pelo erário publico, quer isto dizer pelo dinheiro de todos os portugueses, mas quando deles precisam, eles fogem para o negócio dos privados, claro que há quem diga assim: porquê que os Estado não lhes paga como o privado? Têm toda a razão, foi com o dinheiro do Estado que eles obteram a profissão nobre que têm.ou não? Mais uma vez o Estado continua alheio a esta situação, por interesses como é óbvio, dar algo ao povo? Isso não é assunto socialista, defender o povo como diz a cartilha socialista, é um mito, todos têm direito ao privado, acho que é o mais normal e assim é que deve ser, mas antes de tudo estão as pessoas, os contribuintes e os mais desgraçados que muitas das vezes nem dinheiro para um simples e humilde antibiótico têm. Há que olhar para este SNS e por ele lutar, mas com este socialismo que se implantou em Portugal tenho muitas dúvidas, Não esquecer que o SNS já existia no tempo de Salazar, noutro contexto e numa outra conjuntura mas existia!

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