De Norte a Sul “Uma vergonha, isto é uma vergonha”, protestava um cidadão com os elementos da Protecção Civil municipal posicionados no final da fila. Ouviam-se muitas críticas ao presidente da Câmara do Porto, por ter definido um único local de voto, à Comissão Nacional de Eleições e à Assembleia da República, por não ter alterado a data das eleições. E reivindicava-se o voto electrónico.
Estamos em pandemia, estamos na terceira vaga segundo nos impingem, estamos no que à saúde diz respeito a ser o pior país do mundo e depois vê-se este espectáculo cruel. Os médicos recomendam o confinamento geral, o Estado governado por incompetentes e maquiavélicos actua de forma debochada, e sem respeito pela vida humana, assim como desrespeita toda a classe trabalhadora da saúde.
O povo, o povo é sempre o povo, o povo muito que se diga para cumprir as regras não liga meia, o povo é desordeiro, o povo é o que se sabe que é, faz-me lembrar quando se tem um galinheiro cheio de galinhas e se lhe abre a porta, era uma vez as galinhas, o povo só acata ordens com repressão e não com palavrinhas mansas socialistas, e assim vamos nós entregues ao pandemónio.
Segundo informações estamos nesta pandemia como estamos em quase tudo na vida, estamos no pódio e é triste ver um país pequeno, ver um país de "brandos costumes" ser governado por gente que não sabe o que faz e do pouco que acerta é sempre a parte maquiavélica a funcionar e não a sensatez.
Por este andar estamos no mau caminho, estamos perdidos e sem saber como será o dia de amanhã, estamos entregues a um grupo de indivíduos que nem para gerir um pequeno condomínio serve, quanto mais um país de gente muito pouco sensata. Muito cuidado! Porque não temos protecção, somos o tal Portugal, pobre, medíocre e pequeno, e é em situações de crise que vêm os povos, e os políticos que nos governam, e não se vê nada que nos augure de bom, só se este desgoverno se demitisse, o que deveria ter feito há muito tempo.
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