O Covid, o gato e o rato


Eu direi antes isto, digo isto porque já não seio o que adjectivar, mas, para mim é o jogo do gato e do rato.

António Costa, primeiro-ministro, apelou a que as famílias evitem confraternizações com muitas pessoas e onde estejam longos períodos sem máscara e confraternizações em espaços fechados, pequenos e pouco arejados. Mas explicou que o Governo não quis fixar regras para a organização familiar, Natal.
 
E assim se faz o controlo de uma pandemia, pandemia? Eles dizem que sim, que isto é uma pandemia! Mas com tanta balburdia sobre a forma como se organiza um povo para tal caso que se fosse grave seria muito grave? Até parece que não é grave, para quem sofreu, ou morreu, para os comandantes isso pouco interessa, o material é que é preciso salvar, os homens compram-se.

Acima de tudo e como é normal no parque de diversões (Europa) pode haver falta de pão, falta de trabalho, falta de saúde, etc, mas as diversões, essas, Deus nos valha, não nos tirem.
Mas então existe uma pandemia e um vírus ou não? Existe, só que este vírus ataca por ordem dos comandantes, ataca só a determinadas horas, em época de festas e de festins ele não ataca, como foi o caso da época das férias, agora estamos perto da época natalícia, época que eu muito respeito, tudo vai ficar bem, graças a Deus.
 
O que hoje é verdade, amanhã já é mentira, e assim se vai vivendo nesta balburdia de umas mentiras, outras verdades e outras por conveniência. Eu continuo sem saber afinal o que se passa e o que se passou na origem do vírus, "China" eles estão bem, sem vírus e continuam a crescer economicamente, nós os do parque de diversões cá vamos perdendo o comboio do desenvolvimento tecnológico e da economia, e vamos convivendo com o covid num todo normal. Por falar em normal, não seria preferível aguentar-mos mais uns dias sem o festim do Natal? Para depois passados os tais 15 dias voltar-mos ao circo do gato e do rato, e a nos esconder-mos do gato como faz o rato?

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