Está tudo falido, e para onde foram os lucros do passado?

A actual situação de pandemia não é cómoda para ninguém, nem para quem é empresário, como também para quem é trabalhador por conta de outrem, mas, sabe-se que nas horas de "aflição" ou de falsa aflição, aparecem sempre as vítimas e as falsas vítimas a se querem fazer-se de tal.

 Ser-se empresário não é coisa fácil, seja-se pequeno, micro ou gigante, mas para se ser empresário é necessário ter-se conhecimento sobre; economia, e outras muitas mais matérias, mas muito poucos sabem, sabem sim e muitos que, tudo o que cai na caixa é lucro, o que é falso, mas o lucro quando na realidade existe nem sempre é poupado em favor das empresas mas sim em favor do empresário que se esquece que nem sempre o negócio corre sobre rodas, há sempre um dia em que é necessário recorrer às poupanças quando esse dia chega e as aflições surgem, procuram-nas e elas não existem, então para onde foram? Foram para as boas moradias, para os bons automóveis e para as boas vidas, é normal, é normal, mas, depois, não venham mendigar o Estado e exigir aquilo que não existe advogando que estão em estado de insolvência e a viver na indigência futura.

No meio de uma catástrofe aparecem sempre os oportunistas, reclamando, exigindo e até fazendo crer que tudo o que dizem e sentem é verdade, pouca vergonha! Vítimas e sofredores que os há, há, mas nem todos e não se esqueçam que um fundo de maneio para uma empresa é a coisa mais importante para o seu bom funcionamento, sem ele e recorrendo periodicamente à pedincha essas empresas não fazem sentido e a sua existência nada trás de saudável para a economia.

Uma empresa que vive do dia a dia e sem fundos próprios não é desejada, poupem e reservem! Porque o dia seguinte é sempre pior que o que passou.

Outra, que temos uma economia de terceiro mundo é sabido, que temos empresários esquecidos também é verdade, mas não nos façam de patetas.

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