Centeno é “presidente por acaso”, diz o Financial Times A nomeação de Mário Centeno para a presidência do Eurogrupo poderá
dotar-se de simbolismo, por ser o primeiro presidente da Europa do Sul a
ocupar o cargo. No entanto, afirma o Financial Times, é “improvável” que a nomeação do ministro das Finanças português traga “uma grande mudança cultural no funcionamento do Eurogrupo”. Aliás, o ministro português chegou lá “por acidente”, diz o jornal.
Mário Centeno chegou a ser o candidato preferido do jornal para o cargo no Eurogrupo. Antes disso, o mesmo Financial Times tinha considerado o governante português como um “candidato forte, como membro de um governo socialista num país saído de um programa de resgate“.
Mas já lhe tinha notado a “pouca experiência na primeira linha da
política, tendo passado a maior parte da sua carreira como um economista
de banco central.”
Segundo esta informação, chamo a isto dor de corno de quem opina este sentimento de que o Mário Centeno foi eleito por acaso, então é assim, primeiro era considerado um candidato forte, mas com pouco experiência, agora que o português ganhou e bem, já foi por acaso.
Se foi por acaso penso que não, foi a votos, e ganhou, quem não concorreu foi quem não quis, será a dor de corno dos nossos vizinhos mais a nascente? Porque segundo o dito jornal, o espanhol Luis de Guindos seria o sucessor natural de Dijsselbloem, natural porquê? Será mais competente? Será mais idóneo? Será mais velho em idade? Ou serviria mais os interesses de alguns? Por aí talvez! Agora esta opinião vale tanto para a democracia como nada e só mostra quanto está em primeiro lugar a democracia, a competência no lugar de certos interesses, e assim é a União Europeia!
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