Francisco Calheiros. Quem é rico pode viver no Chiado, quem não é não pode. É assim. Diz este garçon.
Para o presidente da Confederação do Turismo Português, este é um dos preços a pagar pelo crescimento do turismo e, com ele, a subida do preço das casas.
Mas o turismo provoca depois o problema das rendas e da especulação imobiliária…
Em nenhuma cidade da Europa as pessoas vivem no centro da cidade. Por
exemplo, em Londres, as pessoas moram a uma hora de comboio. Em Paris e
Madrid é igual.
Ora aqui está uma para começar a dizer a este senhor, então neste caso já podemos ser comparados aos os ricos, para não viver-mos nos centros das cidades, mas quando toca aos vencimentos diz este senhor inteligente, (garçon) inteligente porque executa uma tarefa de muita ciência, que é o turismo, um trabalhador português não pode receber o mesmo que os londrinos, perisienses, madrilenos, etc, isso não, não pode, só podem viver fora das cidade e bem longe delas, e se possível em bairros de lata, seria provavelmente o seu desejo.
Recentemente, António Costa defendeu que Portugal tem de estar agradecido ao turismo…
O primeiro-ministro disse isso no Dia Mundial do Turismo e acho que só
fica bem. O turismo foi muito rápido a sair da crise, embora também
tenha sofrido.
Outra de conveniência, pois é, se o senhor Costa vivesse num apartamento que lhe custou as passas do Algarve para o comprar e depois se visse a viver dentro de um hotel com um bando pés descalces e cheirando a chulé ele não aceitava o alojamento local como tem vindo a defender.
Mas conta com medidas que vão penalizar a atividade de alojamento local...
Podemos olhar para o alojamento local de várias maneiras, mas garanto
que este foi a salvação para muitas famílias que, ao arrendarem um ou
dois quartos, puderam sair de uma situação em que enfrentavam sérias
dificuldades de sobrevivência e, com isso, conseguiram ter um rendimento
que lhes permite ter uma vida digna. É tudo perfeito? Não, não é
perfeito. O alojamento local tornou as casas mais caras e criou
problemas em determinados condomínios. Mas, como se diz, não há bela sem
senão. Sem dúvida que o alojamento local é uma nova forma de turismo e
todas as novas formas de turismo são bem-vindas.
Cá estamos nós com a merda do alojamento local, filhos da mãe, querem-nos destruir, para não dizer que já nos destruíram, com esta ideia estúpida e miserável, que é fazerem de um edifício de que foi construído para habitação um miserável apartotel, mas estes inteligentes não sabem os problemas que têm as pessoas que passam por este incomodo, eles vivem em boa moradias de luxo, como o senhor Costa, por isso ele defende esta economia de terceiro mundo, de indigência e servilismo de bandeja na mão com disse em tempos um ex nosso e grande senhor Presidente do Conselho, que seria este o futuro de Portugal, na indigência e no servilismo.
Quem não sabe e não tem classe para mais nada opta pelo serviço de garçon, e assim Portugal some-se e afunda-se neste contexto em que muitos defendem, defendem porque são pobres em massa encefálica, fazem-se optar por uma actividade pobre convencidos que este é o caminho certo, o que é um erro. Não conhece nenhum país rico que viva desta reles actividade, só Portugal, as Caraíbas e similares, na parte que me toca rejeito completamente, e a este alojamento local tenho nojo! Porque esquecem os problemas que foram criados aos condóminos que enfrentam estes malefícios, mas como nós não somos gente isso não conta, é preciso é colocar.mos toda a espécie de gente junto a gente séria e decente.
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