Os cerca de 4.500 refugiados que Portugal se prepara para receber vão
ter médico de família no prazo de uma semana e estarão isentos do
pagamento de taxas moderadoras.
O Diretor-Geral da saúde espera que o país entenda a assistência que
este imigrantes vão receber. Francisco George salienta que, acima de
tudo, está aqui em causa um direito.
Os portugueses vão compreender e aceitar. São pessoas que atravessam
mares e fronteiras, como vemos nas imagens chocantes que nos chegam, por
isso, é uma questão, direi, de direito internacional.
Eu não compreende nem aceite, seja quem for, que venha por bem, por mal ou por outra razão qualquer tenha mais direitos que eu que sou português.
Os refugiados são pessoas que merecem como outras pessoas quaisquer serem tratados como tal, agora exceções e discriminações é que eu como português não admite.
A vida custa a todos, eu como português se for a um centro de saúde e se não tiver dinheiro para pagar a taxa moderadora não tenho direito a médico. Quanto ao médico de família, quantas centenas de milhar de portugueses não têm ainda médico de família? São muitas! As desculpas dizem eles que não há médicos suficientes, mas agora para os 450 mil refugiados tudo se resolve numa semana.
Afinal isto é ou não espezinhar os portugueses? E como é que nós aceitamos isto? Esta descriminação? Esta pouca vergonha.
Quando nós na nossa própria terra e no nosso próprio país somos assim tratados, se é para uns é para todos, mas as razões destes meninos agirem desta forma deve-se ao facto de eles saberem que os portugueses aceitam e comem o que eles nos impõem.
A saúde para nós portugueses já é um caos, têm-nos tirado tudo aquilo que querem, sempre em nome da crise e dos problemas que o país atravessa, não há médicos, o Estado não comparticipa com a grande parte dos exames médicos, porque os custos da saúde são muito grandes, mas agora para 450 mil migrantes tudo o mesmo Estado suporta.
Diz o Diretor-Geral da saúde diz esperar que o país entenda a assistência que
estes imigrantes vão receber, e que acima de tudo está aqui em causa um direito, então e não está em causa os direitos dos portugueses? A isto tudo eu chame descriminação e desrespeito por nós, porque acabamos por ser discriminados e isso eu não compreende e não aceite.
Continuo exclamando para que os portugueses tenham todos médico de família, e que ou pagam todos ou não paga ninguém, ninguém no meu país é mais ou menos que eu.
Que se queiram mostrar ao mundo como sempre têm feito ainda eu lá vou, agora deem-nos o que temos direito, só nos falta é qualquer dia chegarem a nossa casa e nos pedirem para compartilhar-mos a mesma.
Não aceite e não concorde com o que este senhor Diretor diz, quando eu não tiver quem é que me ajuda? Ou me dá alguma coisa? Mal de um português qualquer que em determinado momento não tenha algum dinheiro para se tratar, e eu que o diga! Sempre que preciso tenho que desembolsar do meu bolso, porque o que me dão é tão rudimentar.................
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