É a
resposta do Ministério das Finanças às críticas dos contribuintes que
diziam ser obrigados a separar as faturas das despesas de saúde conforme
o IVA dos produtos.
Agora, na resposta enviada à TSF, o Ministério das Finanças garante que se a proposta da maioria for
aprovada pelos deputados, o fisco vai não apenas aceitar como despesas
de saúde os produtos com 23% de IVA mas também "reenquadrar" as faturas
emitidas desde janeiro. O governo não o afirma, mas esta será a forma de
evitar que as faturas com IVA diferente acabem no lixo, sem
possibilidade de dedução no IRS.
Sempre que se aproximam eleições existem sempre uns meninos Jesus para dar ao contribuinte, hoje surgiu mais este menino Jesus, e sem falar em benevolências fiscais sabe-se que todos nós somos receitados com medicamentos sujeitos à taxa máxima de IVA, então porque não a dedução no nosso IRS?
Mais não digo que, é mais um menino Jesus fora do seu tempo, porque vêm ai eleições.
Mais não digo que, é mais um menino Jesus fora do seu tempo, porque vêm ai eleições.
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