Portugal é, de longe, o país dentro da União Europeia que, em
percentagem do seu produto (interno bruto), maior esforço fez de apoio e
solidariedade em relação à Grécia». Esta é a declaração de Passos
Coelho que está a levantar polémica.
O primeiro-ministro falava na quinta-feira à noite, à saída da reunião
do Eurogrupo em Bruxelas, para explicar porque tem sido dos mais
resistentes aos argumentos gregos para renegociar a dívida.
Ajuda à Grécia: Portugal foi mesmo generoso? Estas afirmações e vindas de quem vem são mesmo de gente generosa, se Portugal emprestou, emprestou e pronto.
Estar a apregoar a sua generosidade é que não é bonito e é coisa que não fica bem, e não fica bem porque quando se dá ou empresta fica para nós e pronto, ou então, fazer a divulgação é parecer que se procura protagonismo e generosidade, e fica muito feio, e não se diz que Portugal é, de longe, o país dentro da União Europeia que, em
percentagem do seu produto (interno bruto), maior esforço fez de apoio e
solidariedade em relação à Grécia, o que se veio a confirmar que não é verdade.
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