As restrições de circulação para os carros com matrículas anteriores a
2000 dizem respeito à zona 1, que vai do eixo da Avenida da Liberdade à
Baixa (Rua Alexandre Herculano, Praça do Comércio, Campo das Cebolas e
Cais do Sodré).
Já os carros com matrículas anteriores a 1996 ficarão também impedidos
de circular na zona 2, que é definida pelos limites da Avenida de Ceuta,
Eixo Norte-Sul, Avenidas das Forças Armadas, dos Estados Unidos da
América, Marechal António Spínola, Santo Condestável e Infante D.
Henrique.
A edilidade da capital portuguesa cria as novas regras de transito para a capital, regras essas que se baseiam no verdadeiro socialismo democrático.
De democrático eles nada têm, uma vez que quem vai ser penalizado com este ato é o cidadão mais pobre ou aquele que tem um carro com uma idade um pouco mais avançada e que dele não se quer desfazer, por razões económicas ou outras.
Este socialismo e esta democracia tem como lema e sempre penalizar os mais vulneráveis, agora viraram-se para os automóveis, e assim começam as minhas questões, afinal para que servem as inspeções periódicas? Porquê que um automóvel que não pode circular e paga IUC? Uma vez feitas as inspeções periódicas anuais e a viatura aprovada porquê que se proíbe? Dizem os técnicos entendidos ma matéria que existem muitos automóveis novos que produzem muito mais poluição que os de 1999, e é verdade!
Existem muitos carros com dois três e quatro anos em muito piores condições que os de 1996 e 1999, a isto o que é que se pode chamar? Descriminação social, económica e humilhação aos mais vulneráveis economicamente, no entanto, esta Câmara é governada por socialistas, socialistas? Só se for no bolso deles, esquecem-se que só não tem um carro novo aquele que não pode, por isso se obriga a ter um carrinho um pouco mais velho, ou melhor com mais idade, mas o socialismo é assim.
Mais uma vez questione, para serve a inspeção periódica? Uma viatura só é aprovada se o CO2 e todo o resto estiver no valor determinado pela lei, então porquê a proibição?
Não sou cidadão de Lisboa, e este senhor está a concorrer a eleições legislativas, mas nele não coloco o meu voto, porque isto não é democracia, mas sim aberração e ódio aos mais pobres.
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