Estado aperta o cinto..... dos outros. Empresas e famílias reduziram os créditos nos últimos anos. Já o setor público continua a endividar-se e ainda não foi em 2014 que a dívida pública baixou.
Pode parecer um paradoxo depois anos de austeridade, mas o Estado é o único setor da economia a não reduzir o endividamento. Os números hoje publicados pelo Banco de Portugal (BdP), no Boletim Estatístico de fevereiro, revelam que, entre 2010 e 2014, a dívida do setor público saltou de 118% para 164,6% do Produto Interno Bruto (PIB). Trata-se de um aumento de €213,7 mil milhões para €287,1 mil milhões em quatro anos.
« Pois não, queriam outra coisa? Então como alimentavam os seus meninos......, o apertar do cinto é só para quem tem fome, os de barriguinha cheia não, o que podem fazer é alarga-lo, porque apertar não, não dá.
Mas ainda há quem estranhe esta forma de agir? Sempre foi assim desde a democracia, os privados, as famílias, e os Zés e Marias de Portugal são os únicos a apertar o cinto, de tal maneira que estamos sufocados, mas o Estado e os seus meninos não.........., têm que se manter gordinhos e bem alimentados, medidas de cinto não existem para eles, enquanto os Zé e as Marias todos os dias cortam um bocado do se cinto, porque se não o fizessem o mesmo dava a volta à cintura duas vezes, tal não é a fraqueza.
Agora não nos deem liçõesinhas de moral. Deem-nos antes melhor saúde,e outras benfeitorias assim, gastando menos e muito menos, quando se é capaz e se quer. »
Pode parecer um paradoxo depois anos de austeridade, mas o Estado é o único setor da economia a não reduzir o endividamento. Os números hoje publicados pelo Banco de Portugal (BdP), no Boletim Estatístico de fevereiro, revelam que, entre 2010 e 2014, a dívida do setor público saltou de 118% para 164,6% do Produto Interno Bruto (PIB). Trata-se de um aumento de €213,7 mil milhões para €287,1 mil milhões em quatro anos.
« Pois não, queriam outra coisa? Então como alimentavam os seus meninos......, o apertar do cinto é só para quem tem fome, os de barriguinha cheia não, o que podem fazer é alarga-lo, porque apertar não, não dá.
Mas ainda há quem estranhe esta forma de agir? Sempre foi assim desde a democracia, os privados, as famílias, e os Zés e Marias de Portugal são os únicos a apertar o cinto, de tal maneira que estamos sufocados, mas o Estado e os seus meninos não.........., têm que se manter gordinhos e bem alimentados, medidas de cinto não existem para eles, enquanto os Zé e as Marias todos os dias cortam um bocado do se cinto, porque se não o fizessem o mesmo dava a volta à cintura duas vezes, tal não é a fraqueza.
Agora não nos deem liçõesinhas de moral. Deem-nos antes melhor saúde,e outras benfeitorias assim, gastando menos e muito menos, quando se é capaz e se quer. »
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