No âmbito da reforma da Fiscalidade Verde, todos os Sacos de plástico
leves passam a estar sujeitos a uma contribuição de oito cêntimos mais
IVA [ou seja, 10 cêntimos.
Por causa da fiscalidade verde, somos se quisermos um saquinho de plásatico, obrigados a pagar 10 cêntimos por cada saquinho do supermercado, o que não é nada barato por um simples saco de plástico que se utiliza e joga fora.
Quanto a mim isto não é nada mais nada menos que mais um imposto, um imposto que foi inventado em nome do ambiente ou seja lá do que for.
Agora e passados que já lá vão mais de 50 anos em que os sacos de plástico entraram nas nossas vidas pergunto, como vai ser? Será que temos que voltar a usar a serapilheira como no tempo dos nossos bisavós? Ou voltar a usar o burro como meio de transporte conjuntamente com os alforges? Será que o automóvel também quando for ao supermercado não fica sujeito a fiscalidade verde?
Por amor de Deus não brinquem mais, sejam reais e inventem outra que não esta, será que alguém está preparado para voltar ao tempo da alcofa quando se dirige à loja ou à mercearia?
Pagar 10 cêntimos por um miserável saco de plástico é um roubo, eu não pago! Já encomendei uma alcofa de serapilheira preparada para no mínimo suportar uma arroba, a isto chama-se evolução, estará o plástico condenado ao desaparecimento em Portugal, tudo em troca da fiscalidade verde, já se paga a da fiscalidade castanha, e às vezes a da amarela, quando andamos com a chamada caganeira.
Num país de tecnologia de serapilheira, é assim que atua, que mais virá? Talvez o uso do alqueiro, o da grosa, quartilho ou o do quarteirão, batatas vendidas às dúzias no lugar do quilo, etc, etc, Evolução portuguesa.
Os turistas que nos visitarem já sabem, estão sujeitos à fiscalidade verde sempre que forem ao merceeiro português, o que dirão eles? Um país a caminho do progresso..............., arranjem outra, porra!
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