Orgulhos, e os malefícios?

Em entrevista à Lusa, a presidente da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) estimou que o Tesouro deverá chegar ao final de 2015 com uma almofada de "cerca de 10.000 milhões de euros para necessidades de financiamento de 11.000 milhões", ou seja, "quase 80/90%" das necessidades de tesouraria do próximo ano.

Quanto à evolução do mercado da dívida pública em si, Cristina Casalinho afirmou que "cada vez mais a própria indústria dos fundos - do lado da poupança - é muito mais concentrada", o que quer dizer que "quem tem sucesso arrebanha cada vez mais volume de fundos".

( São os orgulhos, e assim vivem os orgulhosos dos seus feitos, só que para estes orgulhos todos, há sempre alguém que os paga e de que forma, e assim estes casos devem ser os resultados dos orgulhos de toda esta gente, retirando grande parte do estado social a que o Estado deve dar aos seus cidadãos.

E são estes, veja e oiça os vídeos, a vergonha que se está passando nos hospitais portugueses e na saúde em geral em Portugal, onde não há médicos, enfermeiros e restante pessoal para acudir a quem precisa, parecendo que, ou tem sorte e escapa, ou não tem e morre, e parece que os mais idosos são aqueles onde sorte escapa mais, e são os menos desejáveis, deixe a ironia, como é bom viver em Portugal, se é idoso a sorte espera-o. )