O presidente da Comissão Europeia atacou política britânica para a Europa e a intenção de colocar barreiras à imigração para o país.
Durão Barroso foi a
Londres avisar o primeiro-ministro britânico, o conservador David
Cameron, de que a abordagem defensiva do seu governo em relação à União
Europeia é um "erro histórico".
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A Europa tem sido nos últimos tempos o lugar apetecível para quem quer e pode cá chegar, muitos são oriundos da própria Europa, mas outros não, mas o problema não está na origem, o problema está nas condições que a própria Europa considerada rica para muitos, não tem condições para sustentar todos aqueles que para aqui queiram vir.
A Europa é o continente mãe do mundo, é um facto, mas também tem limites, tem limites na economia, tem limites no emprego, tem limites na saúde e tanto mais.
Porque razão a Europa pelo facto de ser considerada rica tem que receber tudo e todos? E porque não um país pelo facto de ser membro da UE não limitar a entrada de imigrantes, Porque não? Se na situação em que a economia mundial se encontra e a UE não foge a isso, não consegue emprego para os seus próprios filhos e vai aceitar a entrada de outros que procuram aquilo que os filhos desse mesmo país não encontram?
Sr. Barroso, deixe-se de habilidades, o Sr, é oriundo de um País que não tem condições para os próprios filhos, como todos sabemos existem dois milhões de pobres em Portugal, e vem o senhor defender ou melhor criticar o PM inglês de colocar barreiras à imigração no seu país, ele tem toda a razão e faz ele muito bem.
Se eu estou já pobre e vou receber mais pobres em minha casa como vou ficar eu no futuro? Vou ficar mais pobre conjuntamente com aqueles que eu recebo, essa não é uma boa política, o Sr, copie os que são bons e ricos e não pretenda uma política de miséria para a Europa.
Imigração sim, mas com limites e quando é necessária, mas neste momento e nos próximos anos e penso eu que muitos, quase nenhum país vai precisar de imigrantes, a não ser os grandes cérebros, esses sim, agora burriquitos de carga já nós temos por cá muitos e nada para eles carregarem.
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