De futuro os portugueses vão de burro às compras


Os portugueses vão passar a pagar uma taxa de 8 cêntimos, a que se somam 2 cêntimos de IVA, pelos sacos plásticos leves, anunciou esta quinta-feira o ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva. 
Na apresentação da Fiscalidade Verde, o ministro justificou a medida com o facto de "Portugal ter um nível inaceitável de utilização de sacos plásticos".  
Actualmente, cada português gasta uma média de 466 sacos por ano.

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Não quero ironizar, porque isto não é para rir, mas é no que dá, é para rir, este país tem critérios de cobrança e criação de impostos que muitas vezes penso se esta gente está em seu estado normal.
Vão-nos cobrar uma taxa de de 10 cêntimos por cada saco de plástico leve, não sei o que querem dizer com sacos leves, penso eu que vazios, mas enfim, e depois  de cheios a taxa aumentará? Ironia.
Coloco o burro na foto da postada por isto, quero eu dizer, será que de futuro os portugueses terão que optar por usar o burro como meio de transporte como na 1ª metade do século passado ainda se fazia? Será este o progresso? Ou eles estão incomodados com as industrias dos plásticos? Estarão?
Afinal, qual tem sido o progresso nestes últimos 50 anos? Não têm sido os plásticos? Sem o plástico como seria nos dias de hoje as nossas vidas?
Bem, para esta gente tudo serve para como meio de justificação de impostos, seja o que for, e os excrementos dos burros? Estarão isentos? Ou este produto por ser um produto de matéria animal fermentada está isento? Se for assim, os portugueses irão usar o burro como um meio de transporte, substituindo o automóvel e os sacos de plástico leves.
A isto se chama progresso, o burro, os alforges, e já agora, porque não vivermos em cavernas, já que estas dispensam o plástico e outras matérias dele derivadas, e assim não teremos a fiscalidade verde, mas que nomes, fiscalidade verde........., imaginem só, fiscalidade verde, então e a amarela, e a vermelha, e a azul? E tantas outras cores que o arco íris tem............., porque não a criação da fiscalidade por falta de competência e de juízo dos políticos? Esta seria a que melhor seria aceite pelos contribuintes, ou não?

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