As empresas dizem que não têm capacidade financeira para repor o pagamento integral no fim do ano.
As confederações patronais querem manter no próximo ano os cortes no
pagamento das horas extra e dos feriados. A medida devia vigorar apenas
até 31 de Julho mas o Governo decidiu que fosse prolongada até ao fim do
ano.
( Empresas à portuguesa, é o que mais correcto arranje para adjetivo para as empresas portuguesas, dizem-se incapazes para repor o que ficou combinado, que foi a reposição do pagamento das horas extraordinárias e dos feriados que terminaria no passado mês de Julho.
Afinal que empresas são estas? Que empresários são estes? Uma empresa que advoga não poder cumprir com estas pequenas ninharias, então não é uma empresa, ou então faz chantagem.
São empresas portuguesas com certeza, só e mais nada, e nem pensar que será com empresas destas que um país vai em frente, tudo serve para evitar pagar a quem trabalha por conta de outrem, todos os argumentos são fortes, etc, etc.
No entanto eu fico com uma dúvida, que é a seguinte, nesta região onde muitos patrões passam férias, (Allgarve), verifica-se uma verdade, os bons e grandes automóveis de topo de gama e as grandes marcas, como os Ferraris, os Porches, e outras muitas mais aparecem como nunca, de quem são eles? Serão dos trabalhadores a quem lhes foi tirado os tais subsídios? Não são com toda a certeza, são sim destes que se dizem não poderem repor os ditos subsídio, embora, e a verdade seja dita, existem alguns a quem essa reposição não lhes seja possível, mas também não criaram as condições para tal, porque são empresas à portuguesa, e empresários portugueses, basta e não me adiante mais, fico por aqui e fica tudo dito. )
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