Muda-se o nome e já está


O Novo Banco, renomeado de Banco Espírito Santo, desde 4 de Agosto de 20142 é um banco português sob regularização do Banco de Portugal e na propriedade do Fundo de Resolução, cujas origens remontam ao ano de 1869.3 Com sede na Avenida da Liberdade, em Lisboa. Até Julho de 2014 o banco foi presidido por Ricardo Salgado4 , sendo substituído por Vítor Bento.5

Em Maio de 2014, através de um prospecto de aumento de capital, o banco revelou que uma auditoria externa às contas de 2013 do grupo Espírito Santo apurou irregularidades nas suas contas e concluíu que a sociedade apresentava uma situação financeira grave.23

Já no final de Março, o crédito em risco representava 11,1 % da carteira do banco, tendo este reconhecido que a sua exposição seria superior à média do sector. Esta situação resultava da carteira de crédito às empresas representar 73,4 % do total de financiamento concedido, em 2013. Esta área de negócio possuía um registo de incumprimento superior ao que se verificava para o crédito a particulares.23 24

No dia 30 de Julho, o BES anunciou que a existência no seu balanço de 4.253,5 milhões de euros de "imparidades e de contigências" obrigavam a considerar no primeiro semestre de 2014 um prejuizo de 3.577 milhões de euros 25 . Entre Janeiro e Agosto de 2014, as acções do BES perderam mais de 80% do seu valor, caindo de €1,05 por ação para o valor de €0,1726 .

Muda-se o nome e já está, e assim tudo muda, o Banco de Portugal anunciou no domingo a injecção de 4,9 mil milhões de euros no BES para o capitalizar, através do Fundo de Resolução bancário, e o fim desta instituição, com a separação do banco fundado pela família Espírito Santo entre um banco mau , em que ficam os activos tóxicos, e o Novo Banco, que reúne os activos não tóxicos, como os depósitos e que receberá a injecção de 4,9 mil milhões de euros. 
Com toda este reviravolta, deixamos de ter um Banco mau para passar-mos a ter um Banco bom, e assim o primeiro-ministro assegura que não vai voltar a dar-se a situação de serem os contribuintes a resolver crises criadas por gestão irresponsável, boas promessas, esperemos para ver, mas como de boas promessas está o inferno cheio............, é mais uma promessa para o Zé contribuinte português que come cala e paga, e é se quiser, não nos esquecemos do BPN, pois não? Paga Zé Tuga! Paga Zé Tuga! Ajuda lá os senhores grandes capitalistas, os bons gestores, os sérios e honestos, como os Salgadinhos, os Costinhas e etc, eles é que precisam, eles sustentam-te, por isso pagas!

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