É o que propõe a Federação Portuguesa de Cicloturismo. Defende que, em
caso de colisão entre um veículo a motor e uma bicicleta, deve ser
sempre activado o seguro do motorizado.
Isto é parvoíce!
As associações de ciclistas defendem que os estragos causados por um acidente entre um veículo a motor e uma bicicleta devem ser pagos pela seguradora do motorizado, independentemente de quem é culpado e mesmo que o seguro seja agravado.
A Federação Portuguesa de
Cicloturismo considera que deve ser seguida uma directiva europeia
denominada "responsabilidade objectiva", que diz ser aplicada noutros
países da União Europeia.
Parvoíce ao quadrado!
O presidente da federação, José Caetano, considera que, em caso de colisão entre os dois veículos, e ao abrigo desta directiva, deve ser activado o seguro do veículo motorizado como forma de "proteger os utilizadores da via mais vulneráveis, que são os peões e os utilizadores de bicicleta".
Categórico !
"Ciclistas continuam a não utilizar o Código da Estrada" As regras do novo Código da Estrada para as bicicletas estão a causar discórdia nas entidades do sector quanto aos direitos e deveres dos ciclistas, levantando questões como a necessidade de matrícula e de seguro, uma posição defendida pelo Automóvel Clube de Portugal.
"Os ciclistas continuam a não utilizar o Código da Estrada correctamente e têm de ser responsáveis por aquilo que fazem", defende o presidente da ACP.
Carlos Barbosa diz que não entende as reticências da Federação
Portuguesa de Cicloturismo quanto à necessidade da matrícula e defende
que todas as bicicletas possam ser identificadas em caso de
incumprimento.
Também o responsável pela Unidade Nacional de Trânsito da GNR diz que seria benéfica a obrigatoriedade de matrícula nos velocípedes.
Também o responsável pela Unidade Nacional de Trânsito da GNR diz que seria benéfica a obrigatoriedade de matrícula nos velocípedes.
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