Não quero acreditar, será mais uma?

Um megaevento de lançamento de um carro, de uma marca alemã, prevê o fecho, durante 22 dias, em outubro, da ponte velha sobre o rio Arade, que liga Portimão a Lagoa. No local passam diariamente cerca de 5 mil veículos. A Câmara de Lagoa está contra. O objetivo é usar o tabuleiro para a realização de jantares. Está prevista a presença de mais de mil jornalistas e a utilização do Pavilhão do Arade, no Parchal (Lagoa). Fonte conhecedora do projeto revelou ao CM que o promotor estima uma receita de cerca de 5 milhões de euros para a economia local e está disposto a dar contrapartidas. A Estradas de Portugal confirmou ao CM que recebeu um pedido, que "está a ser analisado". Desidério Silva, presidente do Turismo do Algarve, defende que, "do ponto de vista do turismo, seria benéfico", mas diz "respeitar e aceitar a opinião das outras entidades". Em relação às autarquias, Portimão mostra abertura, mediante contrapartidas na melhoria dos acessos, mas Lagoa está contra. "Não tem lógica fechar a ponte durante 22 dias para fazer alguns jantares", afirma Francisco Martins, autarca lagoense, frisando que "iria gerar constrangimento à população". Esta câmara está disponível para encontrar alternativas.

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"Ponte no Algarve fechada para jantares" Um megaevento de lançamento de um carro, de uma marca alemã, prevê o fecho, durante 22 dias, em outubro, da ponte velha sobre o rio Arade, que liga Portimão a Lagoa. No local passam diariamente cerca de 5 mil veículos. A Câmara de Lagoa está contra. O objetivo é usar o tabuleiro para a realização de jantares. Está prevista a presença de mais de mil jornalistas e a utilização do Pavilhão do Arade, no Parchal (Lagoa). Fonte conhecedora do projeto revelou ao CM que o promotor estima uma receita de cerca de 5 milhões de euros para a economia local e está disposto a dar contrapartidas. A Estradas de Portugal confirmou ao CM que recebeu um pedido, que "está a ser analisado". Desidério Silva, presidente do Turismo do Algarve, defende que, "do ponto de vista do turismo, seria benéfico", mas diz "respeitar e aceitar a opinião das outras entidades". Em relação às autarquias, Portimão mostra abertura, mediante contrapartidas na melhoria dos acessos, mas Lagoa está contra. "Não tem lógica fechar a ponte durante 22 dias para fazer alguns jantares", afirma Francisco Martins, autarca lagoense, frisando que "iria gerar constrangimento à população". Esta câmara está disponível para encontrar alternativas.

«Não quero acreditar nesta notícia, mas a ser verdade será mais uma das muitas maldades a que este concelho tem estado sujeito durante estas quarenta décadas loucas de utopias, de governos incompetentes e sei lá que mais adjectivos hei-de arranjar para tanta loucura.

Fechar um dos principais acessos não só a Portimão, como, a Lagoa a Lagos e a outras localidades e concelhos.

Diz a notícia que se trata de um megaevento de lançamento de um carro de marca alemã, e durante 22 dias a ponte estaria fechada para tal, isto só de quem não sabe o que é economia, e tem sido assim durante estas 4 ultimas décadas, e por isso esta Autarquia está tão bem de saúde económica, a Autarquia e os seus munícipes.

Não sei quem é o promotor de tal ideia utópica, nem me interessa, só sei que estou vivendo num mundo de alimárias, onde o irracional ultrapassa o bem senso.

Não interessa a quem serve esta ideia, mas só sei que é uma ideia a se concretizar irá penalizar muitos e muitos habitantes destes três concelhos, porque fechar-se uma via para eventos desta natureza é tudo menos chamar a economia pelo seu nome, mas sim mandá-la embora.

Porquê que esta gente não traz para cá trabalho? Empresas que possam desenvolver o concelho e dar emprego a tantos e tantos que o precisam? Porquê? Bem a isto não sei o que chamar, e termino dizendo que me sinto na minha cidade e da dos meus trisavôs como aqueles em que se sentem ocupados e colonizados por gentes que não têm nada a ver este concelho e muito menos com esta região, se querem fazer algo de mal que façam nas vossas terras e deixem-nos a nós o Algarvios em paz, e se querem trazer algo para cá que nos tragam trabalho, empresas e não brincadeiras de mau gosto, porque já chega de brincadeiras, até parece que não estão a ver o exemplo desta Câmara que está na “iminência de não podere pagar os salários” aos funcionários “daqui a dois meses”, e com uma dívida de 166 milhões de euros.

M A R A F A D A G E M

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