O aumento da pobreza na UE


De acordo com o relatório -- que inclui dados até 2012 --, a taxa de risco de pobreza entre a população ativa (dos 18 aos 64 anos) subiu dois pontos percentuais ao longo dos últimos quatro anos, com aumentos em 21 dos 28 Estados-membros, incluindo Portugal (subiu de 15,8% para 16,9% entre 2008 e 2012), sendo que um terço dos adultos em risco de pobreza na UE têm emprego.
«Temos de prestar atenção não apenas à criação de empregos, mas também à qualidade desses empregos, de modo a que a recuperação seja sustentável e possa não só reduzir o desemprego mas também a pobreza», defendeu por isso o comissário Andor.

«Como é mais que evidente a pobreza por infeliz que seja tem e vai ter o seu papel na UE, tanto para quem tem emprego como para que não o tem, esta é a verdade.
Agora perguntamos nós porquê, penso eu que existem muitas razões, e a principal tem sido as más políticas económicas da UE e do seus políticos, mas ainda mais, a política dos baixos salários, a política do abandono da industrialização, passando e entregando essas mais valias ao  mundo asiático e estas são quanto a mim as principais.
Em relação à Europa do Sul que é onde se encontra Portugal, então aqui é que está a pior solução, e Portugal neste campo é um dos piores, porque é onde os vencimentos são muito baixos em relação ao preço dos produtos, enviando-nos a nós portugueses para o fraco poder de compra e aí a aproximação à pobreza, mesmo para os que ainda têm algo para fazer, agora como será a vida daqueles que nada têm, por estas razões todas a pobreza é um futuro, mas os grandes responsáveis destes males continuam a salvo e sem punição!» 

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