No dia 5, terça-feira, além da Soflusa, os trabalhadores da EMEF vão
fazer greve e plenários durante as duas últimas horas do período de
trabalho. Na quarta-feira, dia 6, é a vez de as empresas do grupo REFER
fazerem greve.
O dia 7, quinta-feira, será o mais atribulado para os utentes. Neste dia há greves na CP e CP Carga, na Carris, entre as 9:30 e as 15:30, paragens na Soflusa e greve e plenário da STCP, entre as 8:00 e as 16:00.
No dia 8, destaque para a greve dos trabalhadores da Metro do Porto, que
não vai afetar a circulação do metro uma vez que a paralisação é feita
pelos trabalhadores da empresa concessionária e não da operadora. O
sábado, dia 9, será o dia de manifestação nacional em Lisboa. Os
trabalhadores do setor juntam-se às 14:30 horas no Largo Camões e vão
desfilar até ao Ministério das Finanças.
»Cá estão mais umas greves relacionadas com aquilo que é público, neste caso é a secção dos transportes que vai iniciar o seu período de greves, mas acho estranho que só vai haver greves no sector público, porque no sector privado deste sector de trabalho isso não existe, porquê? ora porquê............, porquê..., porque no sector provado não há condições para greves, não há dinheiro para se fazerem greves, os privados não pagam os ordenados com impostos, ao contrário do sector público.
Continuo a perguntar, porque razão há-de haver transportes pertencentes ao Estado, porquê? porque não entregar este sector ao sector privado? os transportes públicos do sector público praticamente só existem nas duas maiores cidades do país, e porquê? então e o resto do país? como é? só serve para pagar os transportes aos que vivem nas duas grandes cidades? Assim não!«
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