Um dos sete belgas detidos na Luz era agente da autoridade A
polícia belga comunicou que um dos seus agentes figura entre os sete
detidos terça-feira pela Polícia de Segurança Pública na sequência de
desacatos no Estádio da Luz, palco do Benfica-Anderlecht, para a Liga
dos Campeões.
Em comunicado, a
divisão de Bruxelas da polícia belga confirmou que um dos detidos é seu
agente e anunciou que realizará «uma investigação interna» assim que
receber os relatórios da PSP, tomando posteriormente as «medidas
disciplinares» necessárias.
(Não sei se é da geração, se da educação, se de ordem genética, ou de outra ordem qualquer, o que sei é que de vez enquanto lá está um polícia metido em tarefas que não deve, não deve porque assume uma farda, não deve porque não é cívico, e não deve porque a missão dele é fazer a ordem e não a desordem.
Neste caso foi um polícia belga que veio ver o futebol e pensou que devia fazer por cá uns desacatos e então lá foi detido pelos seus correlegionários portugueses, coisa que ele não esperava penso eu.
Mas também há os casos de alguns polícias portugueses em que de vez enquanto aparecem umas notícias nos jornais a contar umas coisinhas assim parecidas.
Interrogo-me e penso, mas então vai esta gente para a polícia? é certo que também são humanos, mas eu sou do tempo em que nunca se ouvia dizer algo de anormal num agente da autoridade, pelo menos aqui por Portugal, será isto problema de geração, será que as democracias os liberta para tais actos?
Acabo por verificar que a tal estória das gerações rascas é uma verdade.
No fim pergunto, em quem confiar?)
(Não sei se é da geração, se da educação, se de ordem genética, ou de outra ordem qualquer, o que sei é que de vez enquanto lá está um polícia metido em tarefas que não deve, não deve porque assume uma farda, não deve porque não é cívico, e não deve porque a missão dele é fazer a ordem e não a desordem.
Neste caso foi um polícia belga que veio ver o futebol e pensou que devia fazer por cá uns desacatos e então lá foi detido pelos seus correlegionários portugueses, coisa que ele não esperava penso eu.
Mas também há os casos de alguns polícias portugueses em que de vez enquanto aparecem umas notícias nos jornais a contar umas coisinhas assim parecidas.
Interrogo-me e penso, mas então vai esta gente para a polícia? é certo que também são humanos, mas eu sou do tempo em que nunca se ouvia dizer algo de anormal num agente da autoridade, pelo menos aqui por Portugal, será isto problema de geração, será que as democracias os liberta para tais actos?
Acabo por verificar que a tal estória das gerações rascas é uma verdade.
No fim pergunto, em quem confiar?)
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