É estranho......, mas não deixa de ser estranho!


A PSP, a quem as Varas Criminais de Lisboa pediram há semanas ajuda para notificar o ex-presidente do BPN Oliveira e Costa, informou o tribunal que não o conseguiu fazer na morada indicada, revelou hoje à Lusa fonte judicial.
Na sessão de julgamento de dia 17 de Setembro, o coletivo de juízes que está a julgar o «caso Homeland/Duarte Lima», foi informado de que o tribunal não havia conseguido notificar, por carta, Oliveira Costa, para depor como testemunha no julgamento que tem Duarte Lima como arguido, pelo que foi solicitado à PSP que o tentatasse fazer pessoalmente.
Oliveira Costa, banqueiro e fundador do BPN, é arguido no julgamento do caso BPN, que decorre no Tribunal Criminal de Lisboa, mas foi dispensado de estar presente nas audiências, por motivos de saúde. Como o julgamento decorre há muito tempo, as medidas de coação extinguiram-se, com exceção do Termo de Identidade e Residência (TIR), e o tribunal viu-se obrigado a devolver-lhe o passaporte e a levantar a interdição de se ausentar para o estrangeiro.
Fonte daquele tribunal confirmou à Lusa que o próprio Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) pediu, por ofício, a confirmação do levantamento daquelas medidas de coação, porque, entretanto, Oliveira e Costa havia pedido a revalidação do passaporte, que lhe permitiria viajar para o estrangeiro. Fonte: TVI24

Não deixa de ser estranho, pois não?, será que não anda aqui um pouco de mãozinha de reaça? então ninguém sabe onde o Snr. Está? será que o mesmo se passa com os zés de pé descalço que têm problemas com a justiça? é estranho não é? mas também não é de estranhar.
Bem, o Snr. também não prejudicou ninguém, apenas estamos todos a pagar uns tostões e nada mais, vamos deixar o Srn. em paz a gozar o resta da vida numa qualquer ilha paradisíaca, se é que já não está a esta hora.
Há uma coisa que é verdade, há justiça para ricos e famosos, e justiça para pobres e pelintras, pelos vistos esta é a dos ricos e famosos, mas o que se há-de fazer? em Portugal é assim.

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