Mais um calvário se aproxima


Passos Coelho admite segundo resgate Menos de 24 horas depois do Tribunal Constitucional ter anunciado o chumbo às regras da mobilidade dos funcionários públicos, um dos eixos centrais da reforma do Estado, Passos Coelho admitiu publicamente a eventual necessidade de um segundo resgate. O primeiro-ministro afirmou que sem "uma reforma estrutural do Estado", Portugal precisará desse novo pedido de financiamento aos credores internacionais. E dramatizou as consequências de um segundo resgate, falando mesmo de "um calvário".

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