De lembrar que o CDS, pela voz de Paulo Portas, se opôs à nova
contribuição sobre as pensões de reforma, uma espécie de TSU, anunciada
pelo primeiro-ministro, no âmbito dos cortes que o executivo tem de
levar a cabo no âmbito do corte da despesa permanente de quatro mil
milhões de euros acertado com a troika. A “TSU dos pensionistas é uma
fronteira que não posso deixar passar”, afirmou, na altura, Paulo
Portas.
Depois de três horas de reunião do Conselho de Ministros, o encontro terminou há pouco com um acordo. “O CDS aceitou que excepcionalmente pudesse vir a ser considerada a introdução de uma contribuição de sustentabilidade sobre as pensões”, disse fonte oficial do governo.
Parecer
Truca na truca, Paulo Portas é assim, ora diz não ora diz sim, e assim se vê a força do políticos portugueses, que credibilidade nos dão estes políticos, como sempre nenhuma!
Paulo Portas parece que está no circo a fazer rir os miúdos que tanto gostam de ver os palhaços, mas eu creio que com palhaços destes não iriam rir de certeza, mas sim chorar, porque serem governados por gente que não tem palavra o seu futuro ficará muito pouco risonho.
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