Vasco Lourenço diz que o país está num verdadeiro abismo No
dia em que as associações militares analisam o impacto dos cortes
anunciados na Defesa, Vasco Lourenço admite à TSF que só não lidera uma
nova revolução porque não há condições para isso.
O
presidente da Associação 25 de Abril reconhece que a caminhada para o
abismo começou há vários anos, mas o último capítulo esta a ser escrito
pelo atual Governo que acusa de estar vendido à finança internacional e
de não ser patriótico ao aprovar medidas como o corte das pensões .
Vasco
Lourenço pede, por isso, pena de prisão para os responsáveis e admite
que se pudesse liderava um novo 25 de Abril. Diz que só não encabeça uma
nova revolução porque nesta altura não há condições para um movimento
com esse perfil de tamanha ruptura.
Declarações feitas à TSF no
dia em que as três associações representativas dos militares se reunem
para analisar o impacto que os cortes admitidos pelo ministro da Defesa.
Cortes que passam pela redução das despesas na ordem dos 200 milhões de
euros e na redução de oito mil efetivos.
Em declarações à TSF, o
coronel Manuel Cracel, da Associção dos Oficiais das Forças Armadas diz
que a contestação é mais que certa e explica que o propósito do encontro
de hoje é tomar decisões para inverter o rumo dos acontecimentos.
Já o General Garcia Leandro que diz que o ministro da Defesa quer dar cabo das Forças Armadas
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