Assistentes operacionais e assistentes técnicos são os alvos
identificados pelo primeiro-ministro para avançar com as rescisões por
mútuo acordo, que entrará em vigor este ano.
Durante a conferência desta manhã no Instituto Superior de Ciências
Sociais e Políticas (ISCSP), Passos Coelho garantiu que o programa de
rescisões acautelará o interesse dos trabalhadores e deve ser visto como
uma oportunidade e não uma ameaça.
"Não significa qualquer tipo de despedimento. Apenas saírão os que
assim o desejarem, desde que o Estado os possa libertar", sublinhou.
Parecer:
São estes que muito provavelmente vão para o olho da rua, de acordo com a política de cobardia deste governo que tem como prioridade lixar os mais desgraçados, pergunto eu porquê estes? e não os mais poderosos? que são os têm o chorudos ordenados, é ou não um critério de descriminação? bem, não digo mais nada porque me repugna actos de sacanice!.....
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