Cavaco respeita greve mas está a trabalhar para futuro com mais emprego e crescimento O Presidente da República, Cavaco Silva, afirmou esta quarta-feira que o
direito à greve “deve ser respeitado”, mas acrescentou que em dia de
paralisação geral decidiu trabalhar, reunindo com o homólogo colombiano
para contribuir para um futuro com mais emprego e crescimento.
“O direito à greve dos trabalhadores está
consagrado na nossa Constituição e deve ser respeitado. Mas apesar da
greve, da minha parte não deixei de trabalhar reunindo com o senhor
Presidente da República da Colômbia e fazendo o possível para com o
fortalecimento das relações entre os dois países contribuir para que, no
futuro, o crescimento do produto seja mais elevado (...) e que o
desemprego seja menor do que aquilo que o INE hoje anunciou”, afirmou
Cavaco Silva.
O chefe de Estado falava em conferência de imprensa no Palácio de Belém, ao lado do Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que iniciou uma vista de Estado a Portugal esta quarta-feira.
“E como disse há pouco, isso [menos desemprego e mais crescimento] só pode ser conseguido por mais investimento privado, por mais comércio internacional, por mais investimento e por mais turismo. E é por isso que neste dia, que é de greve geral, e que nós respeitamos, eu estou aqui a trabalhar reunindo com o Presidente da República da Colômbia”, sublinhou, em resposta a questões dos jornalistas sobre os dados do desemprego e do PIB divulgados pelo INE.
O chefe de Estado falava em conferência de imprensa no Palácio de Belém, ao lado do Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que iniciou uma vista de Estado a Portugal esta quarta-feira.
“E como disse há pouco, isso [menos desemprego e mais crescimento] só pode ser conseguido por mais investimento privado, por mais comércio internacional, por mais investimento e por mais turismo. E é por isso que neste dia, que é de greve geral, e que nós respeitamos, eu estou aqui a trabalhar reunindo com o Presidente da República da Colômbia”, sublinhou, em resposta a questões dos jornalistas sobre os dados do desemprego e do PIB divulgados pelo INE.
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