Há sempre algo nas estrelas

A estranha vida de Steve Jobs Aos vinte e poucos anos fugiu à paternidade de uma filha (assumiu-o mais tarde) e, por volta da mesma altura, recusou-se a dar acções da Apple ao amigo de juventude Daniel Kottke, que trabalhara nos primeiros computadores da Apple e que lhe emprestara dinheiro para regressar a casa quando ambos estavam numa viagem espiritual pela Índia – as mesmas acções que, quando a empresa entrou em bolsa pouco depois, deixaram dezenas de funcionários (que a elas tinham direito como complemento salarial) subitamente milionários. Jobs estava a privar Kottke do tipo de fortuna que muda uma vida. E sabia-o.

O fundador da Apple era também uma pessoa que chorava quando não lhe faziam a vontade, mesmo que se tratasse de acontecimentos aparentemente supérfluos, como quando decidiram que Wozniak seria o funcionário número um na lista oficial de funcionários da empresa, e Jobs o número dois.

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