Aumentar IRS ou TSU dos trabalhadores prejudica mais o crescimento O aumento das
contribuições sociais a pagar pelos trabalhadores e/ou dos impostos
sobre o rendimento dos mesmos são prejudiciais para o crescimento no
longo prazo, conclui um estudo de dois economistas publicado pelo
departamento de assuntos orçamentais do FMI.
Um artigo
preparado por dois economistas - Santiago Acosta-Ormaechea e Jiae Yoo - e
publicado para discussão pelo Fundo Monetário Internacional (com o
tradicional aviso que se trata de um artigo para debate e que não
representa necessariamente a visão do fundo), realizou uma análise
abrangente sobre os efeitos da composição dos diferentes impostos e o
seu impacto no crescimento.
As principais conclusões dos economistas são: aumentar os
impostos sobre o rendimento enquanto se reduz a tributação sobre o
consumo e a propriedade tem um impacto negativo no crescimento; em
sentido inverso, um aumento da tributação sobre a propriedade e redução
dos impostos sobre o rendimento têm uma "associação positiva e robusta
com o crescimento".
Os autores fazem questão de destacar que,
entre os impostos sobre o rendimento os que têm efeito mais negativo
sobre o crescimento económico (a medida usada para comparação no estudo é
o PIB per capita) são mesmo as contribuições para a Segurança Social e o
IRS, tendo o IRC uma expressão mais reduzida.Ler texto completo em:JN
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