O
bastonário dos Técnicos Oficiais de Contas recorda que «há muitas
pessoas a dizer que a corda está demasiado esticada para que os cidadãos
possam ter uma vida com dignidade».
O
bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas considera que
existe um «desequilíbrio muito acentuado relativamente aos impostos
pagos» em Portugal.
«Eventualmente iremos ter um desenvolvimento
das agências funerárias, porque o limite dos portugueses é não terem
para comer e morrer», afirmou Domingues de Azevedo, à margem de uma
conferência sobre justiça tributária.
Este bastonário advertiu
ainda para a «necessidade de ter cuidado, porque há muitas pessoas a
dizer que a corda está demasiado esticada para que os cidadãos possam
ter uma vida com dignidade, que lhes permita ser pessoas honestas e
integradas numa sociedade». Ouça o audi aqui:
Fonte: TSF
Comentários
Enviar um comentário
Obrigado pelo seu comentário.