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O modelo ainda não está fechado, mas já há um princípio de acordo: no próximo Orçamento do Estado, as pensões mínimas e de sobrevivência vão voltar a ser aumentadas. Segundo apurou o Dinheiro Vivo, o tema é pacífico entre os partidos da maioria e só falta o acerto final em sede de Governo antes da versão final do Orçamento - apresentado a 15 de Outubro.
Contactado pelo Dinheiro Vivo, o Ministério da Segurança Social não comenta a possibilidade nem a dimensão deste aumento, mas o Dinheiro Vivo sabe que este só depende da margem orçamental que o Executivo tiver em 2013 e do que sair do debate em curso sobre a TSU.  Segundo outras fontes governamentais contactadas pelo DV, este aumento não andará muito longe da inflação prevista para o próximo ano: 2,8 %
Esta subida das reformas mais baixas deverá ser, contudo, a única exceção ao congelamento geral das pensões durante o  período de ajustamento orçamental.
Em 2012, as pensões mínimas e de sobrevivência aumentaram entre seis e oito euros por mês - mais 3,1% face ao ano anterior,  atingindo um milhão de idosos que recebem 189 euros (pensões sociais), 227euros (pensões rurais) e 246 euros (regime geral).
Se este aumento se repetir em 2013 também poderá satisfazer as exigências da UGT, que há uma semana apelou à subida em 10 euros das pensões mínimas e sobrevivência em 2013, a única forma - segundo a central sindical -  de compensar o aumento previsto da inflação.
No final de 2011, segundo os números fornecidos pelo Ministério da Segurança Social ao Dinheiro Vivo, cerca de 1,3 milhões de pessoas viviam com pensões mínima
Ler artº. completo em:  Dinheiro Vivo

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