Lembram-se do tempo das senhas?


Entre 1941 e 1943, em plena Segunda Guerra Mundial, Portugal neutral conseguiu vender mais ao exterior do que importava, graças às exportações de volfrâmio para as potências beligerantes. Desde então Portugal comprou sempre mais ao exterior do que vendeu – neste ano e no próximo, contudo, será diferente, prevê o Banco de Portugal (BdP).
O banco central português calcula que o saldo da balança comercial seja marginalmente positivo já este ano (0,4% do PIB), crescendo mais em 2013 (2,5%), o que significa que pela primeira vez em cerca de sete décadas o comércio externo financiará em termos líquidos a economia. No conjunto, o saldo externo global – balança corrente e de capital – será positivo no próximo ano, um sinal para o BdP da correcção em curso de um desequilíbrio fundamental da economia.
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(Segundo as história ainda bem recente, (SEGUNDA GUERRA MUNDIAL), Portugal vendia mais ao exterior do que importava. Mas uma coisa se passou, os portugueses pouco tinham para comer, tudo era racionado, para obterem um quarto de pão, eram necessária senhas, senhas essas que eram distribuídas, semanalmente ao povo para com elas adquirirem alguns bens alimentares e outros. mas é claro, tudo o que era produzido se exportava, e como se produzia pouco como hoje, não chegava para todos.
Não percebe esta de no próximo ano se exportar mais do que se importar. Vamos exportar o quê? não sei.
Será que vamos voltar às senhas de racionamento?)

Comentários

  1. Esqueceu-se de outra situação do período que encaixa perfeitamente no presente. O surgimento no período da II Guerra Mundial de grandes negociatas (minérios, bens alimentícios) que existiram com a conivência do Estado e que proporcionaram a fortuna a muitos indivíduos em Portugal!

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