O
secretário de Estado Adjunto do ministro da Administração Interna disse
que, mensalmente, ocorrem cerca de mil furtos de metais não preciosos,
nomeadamente cobre.
O
secretário de Estado falava no plenário da Assembleia da República, onde
apresentou a proposta do Governo para prevenir e combater o furto e
recetação de metais não preciosos, mas como valor comercial, através de
um reforço dos instrumentos de fiscalização das forças de segurança da
atividade de gestão de resíduos.
Justificando a iniciativa do
Governo, Juvenal da Silva Peneda adiantou que mais de 30 pessoas já
foram detidas por causa deste tipo de crime, que atinge populações que,
muitas vezes, vivem isoladas, além de provocar «grande alarme social».
O
secretário de Estado salientou também que se trata de um crime cujo
valor do «prejuízo é 40 a 50 vezes superior ao valor do furto».
«Este
crime não é específico de Portugal. É um crime que está em cima da mesa
em vários países, e precisa de uma atuação transnacional para ser
combatido», disse, acrescentando que a proposta de lei resulta de um
trabalho conjunto com as duas associações que representam o setor.
Entre
as novidades da proposta da lei estão a obrigatoriedade das sucateiras
efetuarem os pagamentos em dinheiro, de terem sistemas de
videovigilância e efetuarem o registo, em suporte papel ou informático,
dos materiais rececionais e adquiridos.
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(Era-mos um país de santos, onde nada se agarrava às mãos dos Portugueses, de algum tempo para cá é o que se vê.
São roubos, são crimes das mais diversas formas, este Portugal eu não conheci! estou a conhecer! mas eu pergunto, será que os Portugueses mudaram? não! não mudaram! continuamos a ser os mesmos santos! agora temos uma mudança que foi radical, e que muitos gostam e batem palmas. Não sei se Portugal é dos Portugueses, se de quem é, sei é que Portugal não é o mesmo!
Preferia o meu Portugal com gente santa, e não um Portugal de outras origens, e a essas origens talvez se deva o Portugal que já não é santo.)
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