As Finanças foram burladas por diplomatas estrangeiros. A fraude
consistia na obtenção de facturas de bens comprados em grandes
superfícies sendo depois os equipamentos devolvidos aos
estabelecimentos, avança a Agência Financeira.
Assim, os burlões aproveitando-se da lei que regula as isenções de
IVA concedidas às representações diplomáticas reclamavam a devolução do
imposto.
O esquema foi descoberto no ano passado quando foram feitas mais de 91 acções de inspecção.
Este ano, a Inspecção-Geral de Finanças vai manter o cerco apertado
no que respeita à tributação de rendimentos das grandes marcas
internacionais de vestuário e calçado. Também os agentes desportivos
estão na mira das inspecções.
Fonte: iOnline
(Há situações fiscais muito difíceis de entender, então estes senhores efectuavam compras em grandes superfícies, como é normal e legal obtinham o comprovativo de compra, (Factura), depois devolviam os equipamentos comprados, tudo correcto; então ao serem devolvidos os equipamentos, porque não foram anulados os documentos de compra (Facturas), pelas empresas fornecedoras? uma vez anulados os mesmos deixam de existir, e assim ninguém os pode apresentar par efeitos de reembolso ou outro. A não ser que o reembolso seja pedido verbalmente, o que não pode ser.
Assim parece-me haver mais alguém cúmplice, e não só os diplomatas estrangeiros. Muito confuso!)
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